Quando os investidores compram ações de uma empresa pública que são negociadas na bolsa de valores, o dinheiro necessário para desembolsar é composto de dois componentes, o preço das ações e a taxa cobrada pelo intermediário. Enquanto investidores de varejo podem comprar e vender ações através de um corretor on-line, investidores institucionais podem trabalhar com um banco de investimento. Em ambos os casos, para a execução das transações, os intermediários cobram uma quantia que excede o preço atual de mercado das ações.
Preço Real das Ações
Existem duas maneiras pelas quais o preço das ações de uma empresa é calculado. Primeiro, se as ações forem emitidas ao público pela primeira vez por meio de uma oferta pública inicial, ou IPO, ela só poderá ser comprada no mercado primário a um preço fixo decidido pela empresa emissora, dentro de um período de tempo especificado. As ações que estão fora do alcance de uma oferta pública inicial são negociadas no mercado secundário, onde o sentimento do investidor e a psicologia do mercado determinam o preço das ações, combinando oferta e demanda.
No entanto, independentemente do mercado, o dinheiro gasto para adquirir esses ativos financeiros não deve ser considerado como gasto real pelos investidores à medida que obtêm propriedade em troca, que pode ser liquidada a seu critério.
Corretagem
A comissão paga pelos investidores aos intermediários para facilitar o comércio constitui o segundo componente do preço de compra das ações. Portanto, esse é o custo real que você deve observar para adquirir ativos / ações.
A taxa de corretagem varia de um corretor para outro. Alguns cobram uma taxa fixa ou nominal por ação, enquanto outros podem cobrar uma porcentagem do valor total da negociação. A maioria das corretoras on-line cobra entre R$ 21 e R$ 40 por operação. Embora isso não pareça muito, as corretoras podem ter um grande impacto em pequenas contas.
Por exemplo, digamos que você tenha R$ 1.000 para investir em uma única ação e seu corretor cobra R$ 10 por negociação. Portanto, cada pedido (compra e venda) custará R$ 10 x 2, que é um custo de transação de R$ 20. A soma equivale a uma redução de 2% em seus retornos reais. Quando você começa a considerar os custos, seu lucro pode não justificar o risco de tentar escolher uma ação individual se você estiver investindo uma pequena quantia em uma conta tributável.
Aqui está outro exemplo: Um investidor deseja comprar 100 ações de uma empresa X. Como as ações não estão sendo emitidas por meio de um IPO, ele ou ela deve comprá-lo no mercado secundário pelo preço atual de mercado de, digamos, R$ 20 por ação. O investidor utiliza o serviço de um corretor on-line que cobra 2% do valor total da negociação, com uma comissão mínima de R$ 50. O preço total das ações é de R$ 20 x 100 ou R$ 2.000, com a comissão de R$ 2.000 x 2% ou R$ 40. Como a comissão real é menor que a taxa mínima nesse caso, a corretora cobrará diretamente R$ 50, elevando o preço total da compra de ações a R$ 2.050 e pesando mais no bolso do investidor.
Por outro lado, se você tiver uma quantia maior em dinheiro para investir em ações, a taxa de corretagem diminuirá como uma porcentagem de seus investimentos. Por exemplo, R$ 20 para comprar e vender equivale a apenas 0,2% de um investimento de R$ 10.000. Aqui, “economias de escala” aumentam seus retornos realizados.
É possível comprar ações com quase qualquer quantia de dinheiro. Com apenas alguns reais, você pode começar a investir em ações. No entanto, o custo para investir é determinado pelas ações que você deseja comprar e pelo método de compra selecionado. Embora os planos de compra direta permitam investir com pequenas quantias em dólares, uma conta de corretagem com desconto on-line permite comprar e / ou vender com pequenas comissões.
E assim se forma a demanda por ações na bolsa de valores, quer começar a investir, comece a analisar o melhor tipo de negociação nas compras de ações na bolsa de valores e comece a lucrar.
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